Schaan (FL), 16 de Junho de 2021 - O Grupo Hilti melhorou a sua classificação de sustentabilidade, atribuída pela agência internacional EcoVadis, de prata para ouro no prazo de um ano. Isto coloca o grupo de tecnologia de construção no topo dos 5% de todas as empresas que receberam uma classificação.
EcoVadis, uma agência internacional de classificação de sustentabilidade, atribuiu ao Grupo Hilti uma classificação de ouro para 2021. A empresa melhorou assim a sua classificação em relação ao ano anterior em um nível. A nova classificação de ouro coloca o Grupo Hilti entre os primeiros 5% de todas as 75.000 empresas avaliadas a nível mundial pela EcoVadis.
"Estamos satisfeitos por os nossos esforços intensivos para nos tornarmos mais sustentáveis como empresa já estarem a começar a dar frutos. A nossa classificação de ouro reafirma que levamos isto a sério", disse Christoph Loos, CEO do Grupo Hilti. "Contudo, não descansaremos sobre este resultado e estamos bastante motivados para melhorar ainda mais. Queremos tornar-nos o líder da nossa indústria no que diz respeito à sustentabilidade. ”
EcoVadis classifica as empresas de acordo com um total de 21 critérios, nas quatro principais áreas temáticas: ambiente, trabalho e direitos humanos, práticas empresariais justas; e aquisições sustentáveis. Na classificação do Grupo Hilti de 2021, foram reconhecidos os progressos realizados na área das aquisições sustentáveis, e o papel dos fatores de sustentabilidade na seleção dos fornecedores. A abordagem sistemática e holística adotada na área do trabalho e dos direitos humanos, e a resultante maior transparência, foram também honradas.
Na Primavera de 2021, o Grupo Hilti apresentou a sua estratégia de sustentabilidade alargada e publicou o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade. A estratégia baseia-se numa compreensão holística da sustentabilidade e abrange três campos de ação: ambiente, pessoas e sociedade. Para além de novos objetivos, a estratégia inclui também o reforço dos objetivos existentes, tais como atingir a neutralidade de CO2 na própria cadeia de valor da empresa, já em 2023.
